Caricatura no Brasil

Como já falei aqui, se o sujeito não relativizar sua busca das origens dos quadrinhos, ele vai bater na idade da pedra, dentro de uma caverna embelezado por um troglodita grafiteiro. Quem preferir se focar, vai ficar pelas vizinhanças, centrado na Charge e na Caricatura, gêneros irmãos, que se fortaleceram juntos com os primeiros jornais. Ao que parece, foi daí que saíram os quadrinhos modernos [é o que fala E. H. Gombrich], uma mutação [alguém lembrou dos X-Men?].
Pois bem, para quem se interessa por estas artes vizinhas, a dica é a edição especial que a Associação Brasileira de Imprensa lançou sobre a caricatura. Eles começam com o pioneiro das HQs no país, o anglo-brasileiro Ângelo Agostini, e seguem por outros grandes nomes dessa arte, como J. Carlos, Alvarus [que ilustra este post], Mendez, a turma do Pasquim [Millôr, Ziraldo, Henfil, Jaguar], Angeli,...
O jornalzinho de 36 páginas foi lançado em dezembro de 2007 e está disponível no site da ABI [que tem outros downloads bacanas]. O link direto está aqui.

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