Livro destaca obra de J. Carlos n'O Tico-Tico


Além de revoltar a população com um rosário de picaretagens (e com a presença do nepotista e bigodudo José Sarney), o Senado costuma contribuir para a memórias dos quadrinhos. Tempos atrás, lançaram um álbum obrigatório, dedicado à obra do pioneiro das HQs no país, o ítalo-brasileiros Angelo Agostini. Agora é a vez de J. Carlos (1884-1950), desenhista de mão cheia e uma das figuras centrais de O Tico-Tico. Em "Memórias d'O Tico-Tico", forma compilados desenhos e histórias produzidas para a revista. Ainda que não fosse inteiramente dedicada aos quadrinhos, O Tico-Tico foi a primeira grande publicação brasileira a dar espaço ao gênero. Criada em 1905, ela só desapareceu de vez na década de 1960.

Um comentário:

Diêgo Silveira Maia disse...

A obra de J. Carlos merece ser revisitada.
Muito sobre economia de traços, fluidez e elegância pode ser aprendido com seus cartuns e charges.

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